Maize e Anísio realizando biometria do Pitu |
A avaliação foi feita em conjunto pelo biólogo Anísio Anísio Neto e a zootecnista Maize Pinheiro. Seguindo metodologia similar a outras espécies do crustáceo, 1.500 animais que haviam saído do estado larval foram distribuídos em três viveiros e alimentados durante 50 dias. Em um dos viveiros (viveiro 4) foi ministrada uma medida de 80 gramas de ração comercial quatro vezes ao dia. Já no viveiro 5, essas dosagens de ração foram substituídas por coco moído, farelo de soja e mandioca.
Os dados tabulados por Maize Pinheiro indicam um crescimento bem superior no viveiro 4, que recebeu ração comercial. Porém, os resultados dessa fase da pesquisa, de acordo com o biólogo Anísio Neto, ainda são incipientes. Para que se possa chegar a um resultado concreto sobre o melhor manejo nutricional para a espécie, são necessários pelo menos mais dois ciclos de 60 dias. Ainda neste teste, será feita mais uma análise em 10 dias, que trará os primeiros resultados de peso e crescimento médio dos animais.
Os animais selecionados de cada viveiro foram pesados e medidos |
Por Riccardo Carvalho
Jornalista profissional
MTE: 1.616 SRTE/RN
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